Todos tem goleiro, mas só nos temos Rogerio Ceni. #M1T000

         Sem dúvidas nenhuma o meu maior ídolo de hoje e de sempre é o Rogério Ceni. Quando criança nunca fui fã de super-heróis de quadrinhos, mas admirava aquele goleiro que se destacou no Expressinho em 1994, time  comandado por Muricy Ramalho. Quando ele marcou o seu primeiro gol em 1997 eu tinha certeza que tinha escolhido a pessoa certa como ídolo.

         Não é só por ser são-paulino que eu o admiro. Não é só por ser o único goleiro do mundo a chegar a marca de 100 gols. Não é só por ter participado da dobradinha de três conquistas de Libertadores e Mundiais, e em uma delas sendo o personagem principal. Não é só por se tornar o artilheiro do time em duas temporadas seguidas. Não é só por ser o maior artilheiro do São Paulo em Libertadores, mesmo sendo goleiro. Não é só por ser o jogador que mais vezes vestiu o manto sagrado do clube. Não é só por ter atuado mais de 700 vezes como o capitão do time. Não é só por ter atingido a incrível marca de 120 jogos seguidos. Não é só por ter entrado em campo 1000 vezes.


         Posso escrever páginas e páginas de conquistas e recordes batidos. Mas não é só por isso que tenho ele como ídolo. Os recordes não adiantariam nada se não fossem de Rogério Ceni. Rogério Ceni é um exemplo de profissional. Uma pessoa que realmente demonstra amor pelo que faz. Uma pessoa comprometida com o clube. Um vencedor incansável e busca sempre a vitória. Demonstra que os princípios são mais importantes do que o dinheiro.

        Posso dizer que sou uma pessoa de muita sorte, pois no auge de meus 7 anos de idade escolhi o time certo, e nele jogou Rogerio Ceni.

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